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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Pedras Poligonais


 
 
 

Solo poligonal é um termo utilizado para descrever as formas geométricas distintas, frequentemente simétricas formadas pelo material da superfície do solo em regiões periglaciais. Os solos poligonais são encontrados tipicamente nas regiões remotas do Ártico, Antártica, e interior da Austrália, mas eles também são encontrados em qualquer lugar onde o congelamento e o degelo do solo se alternam, as formas geométricas e padrões associados .



 



Complexas pedras poligonais foram utilizadas nas construções dos sítios megalíticos, característica única e intrigante destes locais. Pedras de muitas toneladas empilhadas, moldadas e às vezes fundidas. Por que e como?

 
 
 

 
 
 
 
Outra habilidade era o uso de blocos únicos esculpidos com arestas, no Egito, e Peru, entre outros .

Uma característica sem igual de muitos dos sítios megalíticos são as pedras poligonais que eram usadas, as “Pedras de Canto.” Em Sacsayhuaman, acima de Cuzco, Peru, há a pedra de Hatun Rumiyoc, uma enorme rocha poligonal com 12 arestas, que perfeitamente se encaixam com pedras adjacentes. Rochas poligonais foram usadas em vários sítios no Peru, Grécia, Líbano, Turquia, Egito e Bolívia, e Ilha de Páscoa, entre outros. Também na base da Pirâmide de Quéops.



Além de perfeitamente cortadas e providas, algumas pedras foram de fato fundidas umas às outras. Eu examinei as juntas fundidas no Coricancha em Cuzco (às vezes escrito Koricancha, que em quíchua significa “o curral de ouro"), em Ollantaytambo, no Peru, dentro da Grande Pirâmide do Egito (eu fiquei surpreso com estas juntas), e em Delfos, na Grécia. Relativo a Ollantaytambo, Sitchin (1990) escreve que os blocos gigantescos foram “… cuidadosamente elevados, postos precisamente no lugar, e finalmente fundidos uns aos outros.”




Assim especulemos sobre a técnica dos mestres pedreiros. Eu sou inclinado a pensar que o amoldar e o fundir das pedras poligonais poderiam ter sido realizados como se segue: são apoiadas duas pedras irregulares uma contra a outra. Um raio luminoso de alta temperatura (raios laser, ou de íons?) é passado de um lado ao outro pelo ponto de contato A das pedras, resultando na primeira junta fundida (b); uma terceira pedra é colocada em cima das duas primeiras e a navalha de alta temperatura é passada nos pontos de contato B e C (c), resultando em três juntas fundidas (d).
 
 
Ilustrando a união e fusão de pedras poligonais.

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