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terça-feira, 2 de outubro de 2012

A Morte do Policial - Caso ET de Varginha

 
 
 
 
O aspecto mais delicado e ao mesmo tempo mais controverso do caso, entretanto, é, sem dúvida, a morte do policial militar Marco Eli Chereze, um dos integrantes do serviço de inteligência que participaram da captura da segunda criatura, ocorrida na noite de 20 de janeiro. Logo nos primeiros meses das investigações, surgiram a partir de outras fontes, principalmente através de um militar da reserva, informações sobre um policial que havia falecido de infecção generalizada após ter tido contato direto com um dos seres. Devido à gravidade da situação, o assunto foi tratado com todo o cuidado pelos pesquisadores envolvidos na investigação, enquanto Ubirajara Rodrigues buscava mais informações.

 

O ufólogo confirmou num cartório civil em que são registradas mortes em Varginha, que um policial havia realmente falecido pouco tempo depois da captura das criaturas. Ubirajara conseguiu uma cópia do registro de óbito e, através das informações constantes no mesmo, pôde localizar a família do rapaz. Progressivamente, foi ficando claro que um dos militares envolvidos no recolhimento da segunda criatura tinha sido o falecido. Uma mesma testemunha militar empregada anteriormente declarou que teve contato com membros do Exército relacionados com o rapaz morto, e que estes revelaram que, naquela noite, no momento da captura, a criatura teria esboçado uma leve reação e o policial teria tocado sem luvas em seu braço esquerdo. Para alguns de seus companheiros, ele havia sido contaminado de alguma maneira.
 


A família de Marco Chereze conseguiu, inicialmente, apenas abrir um inquérito na delegacia local, para apurar possíveis responsabilidades médicas que teriam levado à sua morte. Os parentes fizeram isso porque, poucos dias depois de 20 de janeiro, havia surgido um furúnculo numa das axilas do soldado, extraído logo em seguida nas dependências do próprio quartel da corporação. O que mais chamava a atenção da família de Chereze foi a total falta de informações sobre o estado de saúde e a morte do rapaz. Ele foi enterrado e, mesmo assim, meses depois, ninguém sabia exatamente os motivos de seu óbito. O próprio delegado de Varginha que presidiu o inquérito, apesar de sua insistência perante à corporação militar em que Chereze servia, não conseguiu ter acesso à documentação oficial ligada à necrópsia do soldado. A sonegação de informações sobre tal fato é simplesmente um desrespeito à família.
 


Somente quando o Caso Varginha completou um ano, em 20 de janeiro de 1997, após o acobertamento público por parte de Ubirajara Rodrigues e Wallacy Albino de mais esta grave peça do quebra-cabeça, em meio a uma reunião com a imprensa, é que a família, o delegado e os pesquisadores envolvidos tiveram acesso ao laudo. Segundo seu conteúdo, Chereze morreu em virtude de uma infecção generalizada em seu organismo. O policial teria chegado em casa, numa certa noite após a captura da criatura, sentindo fortes dores nas costas. Ele começou a apresentar um processo gradativo de paralisia, além de febre. Devido ao agravamento de seu estado, acabou sendo levado para o Hospital Bom Pastor, onde ficou praticamente isolado da família, permanecendo internado por vários dias. Seus familiares – em especial sua irmã Marta Antônia Tavares, que ia com mais freqüência ao hospital – não conseguiam entrar em contato sequer com o médico responsável pelo tratamento de Chereze, e muito menos descobrir qual era sua doença.
 
 
 

Poucos dias depois de sua internação, o soldado foi finalmente transferido para o Hospital Regional do sul de Minas, também em Varginha, exatamente o mesmo para onde ele próprio teria levado, na noite de 20 de janeiro, a criatura que capturou. Chereze foi levado diretamente para o Centro de Tratamento Intensivo da instituição, onde veio a falecer exatamente às 11h00 do dia 15 de fevereiro – 26 dias após seu envolvimento com o ser extraterrestre. Apesar de terem sido feitos todos os testes e exames possíveis, em busca de um diagnóstico, a verdade é que isto não foi conseguido a tempo, como declarou o próprio delegado que presidia o inquérito, em seu relatório ao juiz. Simplesmente, os médicos que trataram Chereze não sabiam como combater a doença que ele tinha.
 
 

Depois que divulgamos detalhes a respeito de sua morte à imprensa presente na reunião que marcou o primeiro aniversário do caso, ocomando da Polícia Militar de Minas Gerais desmentiu imediatamente os fatos aqui publicados – inclusive que Chereze estivesse de serviço na noite do dia 20 de janeiro. Isso apesar da família declarar o contráriocom veemência. Nesse ponto da narrativa, é importante lembrarmos que foi justamente a criatura encontrada e capturada pelo policial que também saiu morta de tal encontro, após vários dias de internação num outro hospital da cidade, o Humanitas. Haveria alguma ligação entre esses óbitos? E o que dizer dos animais que faleceram no zoológico de Varginha, nos dias que precederam o avistamento de uma terceira criatura? De que maneira fazem parte dessa trama? São questões para as quais ainda não temos respostas. Parece claro para este autor, entretanto, que a morte de Chereze pode ter se transformado na peça menos controlável e mais perigosa do processo de acobertamento imposto pelos militares da ESA e do Exército brasileiro.


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