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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Objetos não identificados

 


“Os sinais deixados por extraterrestres são claros, principalmente, quando se trabalha com culturas antigas e suas crenças nos deuses” - Erich Von Däniken
 
DEUSES ASTRONAUTAS?

Essa pergunta é o carro-chefe de um dos livros publicados sobre óvnis pelo arqueólogo suíço Erich von Däniken. Para o pesquisador, os sinais deixados por extraterrestres são claros, principalmente, quando se trabalha com culturas antigas e suas crenças nos “deuses” que visitavam o planeta – o livro em inglês tem o nome de Chariots of God, algo como “Carruagens de Deus”, mas a editora que publicou o trabalho no Brasil optou pelo título Eram os Deuses Astronautas. Däniken prefere não afirmar nada, mas deixa no ar pelo menos 238 pontos de interrogação. Como explicar, por exemplo, as pinturas gigantes de animais ou mesmo de uma espécie de astronauta nas chamadas Linhas de Nazca (400 km ao sul de Lima), no Peru, que, segundo os historiadores, remontam a 200 a.C.?
 
 
 
 
A maioria dos antropólogos, no entanto, se diz contrária às crenças de Däniken. Para eles, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas retas, não obstante o fato de os desenhos só serem reconhecidos com clareza em altas altitudes, a partir de veículos em voo. Também citam o caso dos círculos perfeitos, encontrados em campos de trigo na Inglaterra e que eram atribuídos à visita de naves espaciais. A teoria foi colocada em cheque em 1991, quando Doug Bower e David Chorley assumiram em público a autoria de pelo menos 250 círculos. Porém, muitos ufólogos ainda não se dão por satisfeitos com explicações dos brincalhões e preferem deixar no ar uma possível resposta para o fenômeno.
 
DESPERDÍCIO DE ESPAÇO

“Não resta dúvida de que não estamos sozinhos”, disse o astrônomo norte-americano Carl Edward Sagan, que foi o responsável pela produção da famosa série de televisão Cosmos (1980). Falecido em 1996, Sagan teve um papel significativo no programa espacial norte-americano como consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50. Ele chefiou os projetos da Mariner e Viking, que permitiriam a coleta de importantes informações sobre os planetas Vênus e Marte. Para Sagan, o tamanho e a idade do cosmos estão além da compreensão humana. Cada galáxia é composta por trilhões de sóis, e também por isso nossas medidas de distância têm pouca serventia – utiliza-se uma unidade muito maior que é o chamado ano-luz, que representa a distância que a luz percorre em um ano, aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. Assim como estrelas, planetas e pessoas, as galáxias nascem, crescem e morrem, segundo o estudioso. Sagan as comparava aos adolescentes de vidas conturbadas. No caso das galáxias, durante as primeiras centenas de milhões de anos, o núcleo delas pode explodir, liberando gigantescos jatos de energia, destruindo mundos próximos, completamente incinerados. “Imagino quantos planetas e civilizações já podem ter sido destruídos”, escreveu Sagan em seu trabalho sobre o Cosmos.
 
 
A galáxia natal da espécie humana, também conhecida como Via Láctea, é apenas um ponto luminoso no meio da vasta imensidão do espaço. E foi nas obscuras cercanias do braço espiral Carina-Cygnus que a humanidade evoluiu à consciência e a um reduzido grau de conhecimento. Só a Via Láctea abriga 400 bilhões de sóis. “Dentro dela existem estrelas, mundos e, possivelmente, uma enorme diversidade de seres vivos, seres inteligentes e civilizações capazes de viajar pelo espaço. Eu me pergunto: que aparências teriam? E a política, a tecnologia, a música e a religião? Teriam padrões culturais que nós sequer imaginamos? E seriam eles também um perigo para si mesmos? Uma coisa é certa: se fôssemos só nós, seria um grande desperdício de espaço”, dizia em tom de trocadilho o astrônomo Carl Sagan.

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