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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O MistérioTunguska



Às 7h:17 de 30 de junho de 1908, homens da tribo local, no posto de troca de Vanivara, na Sibéria, viram uma bola de fogo queimando e iluminando o céu sem nuvens, seguida por uma explosão ensurdecedora. Seja lá o que tenha acontecido a 7 ou 9 quilômetros acima dos morros e florestas que circundam a região do rio Tunguska, o fato liberou uma explosão de energia direto para baixo, 2 mil vezes maior do que a bomba atômica que devastou Hiroshima. Sismógrafos do mundo todo captaram as ondas de pressão do evento, tão catastrófico que as ondas circundaram a Terra duas vezes. Árvores, mais de 60 milhões tombaram sobre uma área maior que a Rhode Island (4.005 km² – EUA). Luzes de fogo cintilaram durante dias, iluminando os céus da meia-noite por toda a Europa e Ásia. As luzes eram tão brilhantes que os cidadãos de Londres pensaram que sua cidade estava em chamas. Apesar de o evento ter provavelmente devastado rebanhos de veados na isolada região, só duas pessoas morreram. Tunguska é tão remota que levou 19 anos para que a primeiro expedição russa alcançasse o local devastado. Mesmo hoje, visitar o local implica em fazer uma caminhada de 80 quilômetros, se um helicóptero conveniente não estiver à disposição.
 
Mapa mostrando o local do incidente em Tunguska


Roy Gallant, diretor do Planetário Southworth, da Universidade de Maine (EUA), foi o primeiro norte-americano a visitar Tunguska. Roy me disse que é preciso um olho experiente para ver os traços que restaram da catástrofe. Bem abaixo de onde ocorreu a explosão fica uma floresta de postes telefônicos – árvores de 1,89 metro cujos ramos foram arrancados e que são lembretes desoladores da força de cima para baixo da explosão. Restos de outras árvores até 16 quilômetros de distância dali jazem no solo da floresta em um padrão radial, apontando para fora do centro do cataclismo. Além disto, não há crateras, não há sinais de distúrbios posteriores na paisagem, que deve ter ficado parecida com uma terra estéril, como depois de uma explosão atômica.











A expedição russa de Kulik.


A expedição russa de Kulik




O vídeo abaixo é um trecho de um documentário do History Channel falando sobre o incidente de Tunguska. Nele, é contado da descoberta de fragmentos de metais radiotivos no local da explosão, e das suspeitas de Stálin de que um OVNI havia atingido a taiga siberiana 




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