Haroldo Westendorff, empresário gaúcho, administrava uma empresa de beneficiamento de arroz, uma transportadora e uma fábrica de rações. Nas horas de folga costumava pilotar o seu próprio avião monomotor Tupi. Foi num desses momentos de lazer que o empresário viveu uma experiência intrigante.
Às nove horas, logo depois de tomar o café da manhã, ele decolou do aeroporto de Pelotas para mais um passeio. Às 10h15, quando sobrevoava a ilha de Saragonha, na Lagoa dos Patos, a cerca de 15 quilômetros do aeroporto, Westendorff deparou-se com um imenso objeto aéreo não identificado. O susto foi enorme. Até a gagueira de infância voltou a afetar-lhe por alguns segundos. Recuperada a fala, o empresário conseguiu levar o monomotor a até muito próximo do objeto, onde permaneceu por mais de dez minutos.
Piloto desde os anos 70, Haroldo afirma que o objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, com cerca de 100 metros de diâmetro, e de 50 a 60 metros de altura. Diz ainda que tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados. Por 12 minutos, o empresário permaneceu voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. Deu três voltas ao redor da nave e pôde observar seus detalhes.
Era feita de algo parecido com metal, com a parte inferior lisa e oito vértices, que tinham cada um três saliências, como bolhas. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Durante o tempo em que a testemunha permaneceu ao redor do OVNI não percebeu nenhum movimento da nave que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta, e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou para cima numa velocidade impressionante. Assustado, Haroldo se afastou da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa velocidade fora do comum, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física.
Era feita de algo parecido com metal, com a parte inferior lisa e oito vértices, que tinham cada um três saliências, como bolhas. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Durante o tempo em que a testemunha permaneceu ao redor do OVNI não percebeu nenhum movimento da nave que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta, e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou para cima numa velocidade impressionante. Assustado, Haroldo se afastou da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa velocidade fora do comum, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física.
O fato, ocorrido na manhã de 5 de outubro, impressiona não só pela riqueza dos detalhes descritos por um piloto com mais de 20 anos de experiência como pelo número e qualificação das testemunhas que asseguram ter avistado a mesma nave.
Westendorff, durante a segunda volta ao redor da nave, usou o rádio do avião para informar a sala de controle da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), do aeroporto de Pelotas, sobre o que estava ocorrendo. Perguntou ao operador da Infraero, Airton Mendes da Silva, o que ele via no setor Leste na direção da pista 15/33. “Olhei para fora e vi no horizonte um objeto, na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas”, conta o operador. Estavam com ele os auxiliares de serviços portuários Gilberto Martins dos Santos e Jorge Renato S. Dutra, que tentaram juntos identificar o objeto voador.
Westendorff também se comunicou com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), em Curitiba, no Paraná, responsável por vigiar os céus do Sul do Brasil. A resposta recebida foi a de que não havia nenhum registro anormal nos radares, embora pudessem detectar a presença do monomotor.
O Ministério da Aeronáutica mantém uma investigação sigilosa sobre a nave avistada por Westendorff. Um sargento da Base Aérea de Canoas viajou a Pelotas para colher o depoimento do empresário e de funcionários da Infraero. O sargento pede para não ser identificado, mas passou uma tarde no aeroclube de Pelotas, ouviu os relatos e tomou conhecimento de um “desenho falado” de todo o episódio.
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