A bateria de Bagdá foi descoberto na aldeia de Khuyut Rabbou'a (perto de Bagdá, Iraque) em 1936. Esses artefatos veio a maior atenção em 1938, quando Wilhelm König, o diretor alemão do Museu Nacional do Iraque, encontrou os objetos em coleções do museu, e em 1940 (tendo regressado a Berlim devido a doença) publicou um artigo especulando que eles podem ter sido células galvânicas, talvez usados para galvanoplastia de ouro para os objetos de prata. Os artefactos consistem de ~ 130 milímetros (~ 5 polegadas) de altura frascos terracota (com um um e uma boca de meia polegada), contendo um cilindro de cobre feita de uma folha de cobre enrolado, que alberga uma barra de ferro único. No topo, a barra de ferro é isolado a partir do cobre por tampões de asfalto ou rolhas, e ambos haste e em forma de cilindro perfeitamente dentro da abertura do frasco, que incha para fora em direcção ao meio (forma de ampulheta inversa).
No episódio 29 MythBusters "(que foi ao ar em 23 de março de 2005), o mito da bateria de Bagdá foi posta à prova. Dez frascos de mão-feitas de terracota foram equipados para funcionar como baterias. Sumo de limão foi escolhido como o electrólito para activar a reacção electroquímica entre o cobre e ferro.
Curiosamente, descobriu-se que uma única limão produziu mais do que uma tensão das baterias). Quando todas as baterias foram ligados em conjunto em série, produziram mais de 4 volts.Então, a pergunta principal era: "Quais foram essas baterias antigas usadas para?" mapa de Piri Reis, Ica Stones, Crânios de Cristal. E quem os ajudou a construir ...
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